Escola Municipal de Ensino Fundamental ''Santo Antônio''.
Diretor: Dário Pegoretti.
Professora: Claide B.T.Pisetta.
Disciplina: Português
Aluna: Michele Conãco Horst.
Serie: 7° Ano 2
Data de entrega: 03 de Julho de 2013.
''ENTREVISTADORA: MICHELE CONÃCO HORST''.
''ENTREVISTADA: THAIS FERNANDA CANÃCO DE SOUZA''.
1° Como era a cidade antigamente? E como eram as casas,Igrejas etc..Como eram feitos de madeiras,Material,ou como?
Respo: Eram com casas mais de madeiras,poucos prédios,poucas igrejas eram melhor.
2° Vocês podiam ter filhos naquela época? Se for ''Sim'',Quantos? E se for ''Não'' Por quê?
Respo: Sim. O Mínimo possível pois já tinha-nos medos do que mudaria no mundo passar dos anos.
3° Vocês estudaram ate que série? E como eram os materiais tipo,Mochila,Cadernos,E os Lápis Etc...
Respo: Eu Thais: 4° Série.
Sim. Mas simples do que hoje e menos também lápis,Borracha,Caneta.. Só depois da 7° serie..
4° Mudaram muitas coisa daquela época,para essa época?
Respo: Sim. Mudaram principalmente na questão de economia,Saúde Etc...
5° Naquela época as pessoas tinham vontade própria para escolher suas região?
Respo: Não.Por que tinha-nos que continuar a região dos nossos pais e família.
6° Você que essa época ta melhor?do que aquela de antigamente?
Respo: Em questão de maternidade sim tá bem melhor. Mas na questão respeito o ser humano perdeu o respeito de si próprio tudo é movido ao dinheiro e hoje dinheiro não é mais nada para pagar a saúde,Comida,Criar os Filhos,Mantes uma casa etc..
7° Você acha que nossa cidade ta melhor?
Respo: Nem Tanto.
8° Você teve muitos filhos? com quantos anos você teve eles?
Respo: Tive 3. um com 18 anos outra com 19 e o ultimo com 22.
9° Você gostaria de volta ao passado? Ser for ''Sim'' Por quê? E se for ''Não'' Por quê?
Respo: Não.Por quê ficou mais fácil para nossos filhos as dias de. Nem tudo.
10° Como era o deslocamento da sua casa,para escola?
Respo: A Pé.
terça-feira, 1 de outubro de 2013
OPINIÃO CRÍTICA - AMAZÔNIA

Nome: Thiago Ferreira.
Nome do Autor: M.C. Jachnkee.
Nome do Livro: Amazônia - Um Caminho para o Sonho.
''Queria entrar,olhar e tentar desvendar os mistérios''.
''Haviam empregos mas não para quem ia chegando''.
A história conta a vida de quatro meninas que moravam em Ascurra e que haviam viajado para a Amazônia,e estavam em Manaus.
Eles tinham um tio que fazia um belo café da manhã e eles foram para a Amazônia, e se impressionavam com tudo que viram.
Depois voltaram para Ascurra.
OPINIÃO: O que eu achei do livro é que ele é bem legal,pois ele fala sobre viagem. Eu aprendi que devemos sair mais de casa e viajar mais,conhecer novos lugares ser feliz.
CORES DE OUTONO

Nome: Thainara Paola Barbosa.
Nome do Autor: Keila Gon
Nome da editora e ano: Nova Século,2012
Nome do Livro: Cores de Outono.
'O insperado,a impOssível,o destino'...
Estava concentrada na estrada, tentando sentir o carro como uma continuação de meus lances então.
Alice levou um susto e mais que rápido acorda Melisa. As duas estão se mudando, e até que emfim chegam à cidade, esperando uma vida simples e calma. Mas logo se viu envolvida por Vincent, um arrogante dono de irresistíveis olhas turquesa.
A cada encontro,dos dois este homem misterioso assustava e ao mesmo tempo encantava...
OPINIÃO: Observei que neste livro há vários sentimentos e que com estes sentimentos podemos sentir muitas: Alegrias,Tristeza e Etc.. Aprendi que podemos imaginar coisas de outro mundo...
sábado, 14 de setembro de 2013
Entrevista com o ex-combatente Sr. Leopoldo Tomelin
No mês de julho,os alunos do 7º ano tiveram uma missão: Entrevistar alguém, falando da cidade de Rodeio e de detalhes importantes na vida dos entrevistados.
Nessa entrevista, os alunos Andressa, Geison e Mariana entrevistaram o Sr. Leopoldo Tomelin, ex-combatente da Segunda Guerra Mundial.
O mais interessante, é que no dia 7 de setembro, nossa escola homenageou os ex-combatentes e ele participou do desfile.
Abaixo segue fotos e a entrevista:
Nessa entrevista, os alunos Andressa, Geison e Mariana entrevistaram o Sr. Leopoldo Tomelin, ex-combatente da Segunda Guerra Mundial.
O mais interessante, é que no dia 7 de setembro, nossa escola homenageou os ex-combatentes e ele participou do desfile.
Abaixo segue fotos e a entrevista:
Entrevista com o Senhor Leopoldo Tomelin
Por: Andressa, Geison e Mariana.
Chegamos à casa de
Leopoldo Tomelin para fazer a entrevista com ele sobre Rodeio.
Vamos contar um pouco da
sua história: ele tem 90 anos de idade, casado com Belandina Tomelin de 86 anos
de idade, tem cinco filhos, o nome de
seu pai é Sfetano Tomelin e o nome de sua mãe é Rosina Tomelin e ele vai
completar 64 anos de casado.
1)
Mudou
muita coisa na cidade de seu tempo para agora? Por quê?
R:
Mudou muito. O tempo de antigamente não era igual como agora, o tempo era mais
difícil em Rodeio, antes da guerra não podia falar em italiano, depois da
guerra mudou, podia-se falar em italiano e alemão.
2)
O
senhor sobe algum caso polêmico que aconteceu na cidade? Se sim, qual?
R:
Não podia falar em italiano, depois uma turma
fez uma festa e tomaram cerveja, assim fizeram uma brincadeira e
começaram a falar em italiano e na segunda-feira foram levados na polícia e
colocaram eles para capinar na estrada porque antigamente não existia calçada e
nem calçamento.
3)
A
vida naquele época era boa comparada com agora?
R:
Não, era ruim mas agora é mais fácil de conseguir as coisas do que antigamente. Eles trabalhavam muito antes da guerra e eram obrigados a trabalhar na lavoura. Depois
da guerra mudou muito para mim.
4)
O
que o senhor gostaria que Rodeio mudasse na cidade atualmente? E hospital?
R:
Não precisava mudar muita coisa. Um hospital tem que ser bom, que agora muitas
coisas tem que ir para Blumenau ou às vezes Timbó. Se tivesse em Rodeio como antigamente.
5)
Como
Rodeio recebeu vocês quando vieram da guerra?
R:
Recebeu sim, todo mundo estava esperando e fomos bem recebidos.
6)
Em relação à segunda guerra mundial, como foi
para Rodeio essa decisão? Quais as dúvidas relacionadas à guerra?
R:
Uma surpresa para Rodeio. Foram
convocados todo o pessoal e tinham feito o tiro em Rodeio não precisava ir para
o exército e depois fomos convocados para ir na guerra, eu fiquei quase três
anos lá.
R:
Eu participei em diversos combates em Monte Castelo e depois em Montese que ficava
em cima de uma montanha, era uma cidade antiga que tinha muros ao redor a
cidade não era muito grande. Eu perdi muitos colegas, ficamos quatro dias no combate e foi bem difícil. Bem a
gente era para se comunicar em cartas só que não podia falar em guerra, quando
ia para a guerra não falei para ninguém.
A última carta que eu escrevi eu falei só que eu ia mudar de endereço,
meus colegas também não sabiam, as
pessoas falaram para eles para não contar só falar que iria mudar de endereço e
foi feito isso, depois fomos para a
Itália no dia do meu aniversário eu sai do Brasil para ir na Itália em 21 de
setembro quando ia completar 21 anos, eu achava que eu era o único e tinha
muitos soldados mais velhos do que eu.
8)
Qual foi a pior coisa que aconteceu na guerra
para o Senhor? E qual foi o seu maior medo de quando o senhor chegou lá para o
confronto?
R:
A guerra foi em Montese, ficamos quatro dias lá, para eu me salvar eu me joguei
em um buraco de uma bomba de avião e tinha um pau no lado, a bomba matou muita
gente. Eu fiquei um bom tempo com o barulho no ouvido. A bomba bateu perto da
minha cabeça, por cima nem dois metros
da minha cabeça e fiquei com o chiado no
meu ouvido por um tempo. No começo a gente tem medo. A gente entrou na linha de frente em Monte Castelo
e ficamos cinco meses em linha de frente.
9)
Onde
o senhor foi convocado?
R:
Fui convocado em Blumenau, e os outros para Joinville, depois em São Paulo,
ficamos quatro meses e para o Rio de janeiro, mas ficaram só um pouco e depois foram para a
Itália.
R:
Cinco meses na linha de frente em dois de maio pensavam que a guerra já tinha acabado . Ficamos na Itália em
várias cidades mas não lembro o nome que faz muitos anos a cidade de Palmas era
mais para o Norte eu lembro a cidade tinha uma igreja não era muito grande e estouraram
uma bomba dentro da igreja, a igreja que era feita de pedras, e a parede caiu toda mas sobrou um
canto. Foi um milagre por que as paredes
dos lados caíram e a parede que tinha Nossa Senhora não caiu.
Assim vai terminando a
nossa entrevista com o senhor Leopoldo Tomelin que dedicou seu tempo para
responder nossas perguntas. Muito obrigada pela
sua atenção.
Imagens do dia do desfile:
Obrigada ao Senhor Leopoldo por conceder a entrevista aos meus alunos e pela dedicação da equipe na entrevista.
Abraços,
Professora Cleide.
sábado, 31 de agosto de 2013
MOSTRA INTERDISCIPLINAR
No último dia 19, os alunos do 7º ano II participaram da IX mostra interdisciplinar de trabalhos envolvendo como tema principal o trânsito.
Os alunos Ana, Bruna, João, Gabriel, Mariana, Michele e Morgana, sob minha orientação nas aulas de Língua Portuguesa e a confecção das marionetes nas aulas de artes, desenvolveram uma linda história com o tema Álcool e Direção Não Combinam.
Este projeto foi desenvolvido com o
objetivo de trabalhar atividades com o método de ensino-aprendizagem voltado
para que o aluno obtenha maior atenção nos problemas sociais que vem ocorrendo
por causa da bebida e direção, zelando pela qualidade de vida e segurança
pessoal.Com o surgimento da nova lei seca, tem-se em vista que a Instituição e os educadores devem ter em mente de fazer com que os alunos reflitam, desde jovens, a respeito do cuidado do trânsito, visando tornar cidadãos mais conscientes e responsáveis.
É necessário sensibilizar e conscientizar as pessoas de que álcool e direção não combinam, e que para um trânsito mais seguro é necessário atenção e respeito, trabalhando assim com o cotidiano e atividades lúdicas que façam o estudante refletir buscando fortalecer e deixar uma mensagem de reflexão e atitude na sociedade.
Tudo, desde a história até as marionetes, sonosplatia e cenários foram feitos com imensa dedicação, assim como os outros alunos, que em breve também será postado o trabalho deles aqui.
Abaixo, segue fotos do dia da mostra e o vídeo com a apresentação:
Título
do Projeto: ÁLCOOL E DIREÇÃO NÃO
COMBINAM
Público
– Alvo: 7º ano do E. F. II
Professora-Orientadora:
Cleide Beatriz Tambosi Pisetta.
Alunos Expositores: Ana
Julia Fiamoncini, Bruna Paola Erdmann, João Vitor Noriller, Gabriel Otávio
Rampon Fiamoncini, Mariana Girardi, Michele Coñaco Horst, Morgana Moretto.
OBRIGADA A TODOS,
Cleide Beatriz Tambosi Pisetta.
Professora de Língua Portuguesa e Língua Inglesa.
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
O Homem-Concha
Escola Municipal de Ensino Fundamental "Santo Antônio".
Diretor: Dário Pegoretti.
Orientadora: Mariney de Pim Oss Emer.
Professora: Cleide Pisetta.
Aluno: Gabriel O.R. Fiamoncini.
Disciplina: Português.
7° Ano 2.

Diretor: Dário Pegoretti.
Orientadora: Mariney de Pim Oss Emer.
Professora: Cleide Pisetta.
Aluno: Gabriel O.R. Fiamoncini.
Disciplina: Português.
7° Ano 2.
Biografia de Johnny Virgil.
Johnny Virgil nasceu em 1974 na cidade de Blumenau, Brasil.
Graduou-se em letras e é mestre em ciências da informações, publicou em 1998, o volume de poemas breves. Leu o maior sucesso foi o livros. Homem Concha que teve mais de 50 mil unidades vendidos e seu sucessor é o Piolho ou Lambida.
Personagens:
Protagonista: Homem Concha.
(Qualidade do protagonista):
Ele era uma concha solitária mas mesmo assim conseguia se manter feliz.
(Psicológica): Ele se sentia constrangido por ter as conchas nas costa e psicologicamente ele via que ninguém o dará bola.
(Biológico): Ele possuía uma concha nas costas e tinha a aparência normal de um ser humano.
Ele nasceu no mar, chegou na praia em um dia de chuva, não foi aceito e foi rejeitado por moradores a foi achado 80 anos depois com "Conchas" marrons.
Resumo:
O livro trata de um homem que já nasce como um adulto que nem um dia de temporal, de chuva chega a beira da praia. Juntos a ele possui uma enorme canela, onde ele não possui defesa e então usa a sua concha, que ele se esconde de grandes desafios do mundo. Foi vegetando por todos, foi encontrado por um senhor que o acolhe para seu lar, lá ele aprende coisas que para nós é simples e comum como se vestir, comer e até a falar, mais tarde ele volta ao oceano.
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
O Capitão Fracasso - Ficha de Leitura
GAUTIER, Théoplile. O
Capitão Fracasso. Editora nova cultura LTDA. São Paulo, 1987.
Pierre Jules Théophile
Gautier (Jarbes, 31 de Agosto de 1811-Perus, 23 de outubro de 1872) foi um
escritor, poeta ,Jornalista e crítico literário francês.
Eu gostei muito do livro,
porque é uma aventura divertida engraçada. O texto traz a mensagem que com amigos
conseguimos realizar nossos sonhos, mas sozinhos não. No livro não tem
antagonista, mas o protagonista é um bom homem que vivia com seu mordomo
Pierre, seu Gato Béelzebuth e seu Cachorro Miraut, até que conheceu os
comediantes e embarcou numa aventura. A personagem que mais me chamou a atenção
foi Isabelle uma comediante que era rica mas não ligava pra seu dinheiro.
Palavras diferentes no livro e seus Significados:
1º -- Elucidado:
Esclarecido.
2º -- Desmantelado:
Destruída.
3º -- Pajem: Companhia,
Companheiro.
4º -- Displicência: Que
demonstra desleixo.
5º -- Língua: Medida
correspondente a 6 quilômetros.
6º -- Inquietação: Agitação.
7º -- Astucioso:
Manhoso,Arteiro,Sagaz,Espertalhão.
8º -- Repelão: Empuxão.
9º -- Cólera: Ira, Raiva.
10º -- Perplexo: Indeciso.
11º -- Guarnecer: Prover
do Necessário.
12º -- Majestoso:
Suntuoso.
13º -- Obtivera: Conseguiu
Ganhou.
14º -- Ametista: Pedra
Semipreciosa de cor violeta.
15º -- Vigoroso: Robusto.
16º -- Urrar: Dar urros,
Berros.
17º -- Jaziam: Mortos,
Sepultados.
18º -- Perspectiva:
Panorama, Aparência, Probabilidade.
19º -- Aspirar: Desejar
Ardentemente.
20° -- Sais: Substância
dura,Solúvel,Seca,Usada, em banhos.
Escrito por: Ana Julia Fiamoncini - 7° II.
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